O respeito ao meio ambiente é um dos fatores mais importantes quando pensamos em um poço artesiano. Além da economia financeira, a alternativa traz inúmeros benefícios, como água de qualidade e em abundância. Outra vantagem é que, nesse método, a água é obtida de forma mais sustentável e não agride tanto a natureza como em outros meios de captação, já que a perfuração precisa sempre levar em conta critérios técnicos e ambientais.
Dessa forma, os poços são escavados com o objetivo de dar acesso a uma reserva subterrânea. A água é um recurso natural e, para fazer um bom proveito, é necessário considerar as leis e a fiscalização dos órgãos competentes.
Vale ressaltar que, apesar de um dos benefícios ser a abundância, é preciso usar de maneira consciente, para evitar a contaminação e a exploração em excesso das reservas. Isso porque ao fazer o mau uso de um poço, como por exemplo em casos de perfurações irregulares, sem uma autorização prévia do órgão regulamentador, se assume o risco de contaminar o lençol freático acarretando em sanções ao usuário.
Sendo assim, você pode contar com a Água Viva, que oferece serviço de qualidade e garante que sejam prevenidos possíveis problemas na relação entre o solo e as águas subterrâneas, possibilitando o uso de poços artesianos de uma maneira positiva para o meio ambiente.
Primeiro passo para perfuração dos poços é a obtenção legal da anuência previa, ao qual possibilita a perfuração dos poços, requerida através do departamento de Recursos Hídricos de cada estado.
Após obtenção da autorização prévia, realiza-se a perfuração do poço tubular através de método rotopneumático/rotativo, o qual baseia-se numa ação principal de esmagamento e corte provocada por uma ferramenta acionada por ar comprimido. O fluído de circulação é o próprio ar comprimido, produzido a partir de um compressor, que é transmitido pelo interior da coluna de perfuração, servindo também como fluido de limpeza.
A água de poço artesiano vem das reservas subterrâneas, é mais pura e possui maior quantidade de sais minerais. Isso acontece por conta da profundidade que é feita a perfuração. Quando ela é realizada por uma
equipe qualificada, os poços têm mais condições de oferecer água cristalina e de boa qualidade.
Após a perfuração, são instalados equipamentos de bombeamento e feito o teste de vazão com a análise da água. Os equipamentos levam em conta os resultados recebidos no teste de vazão. São observados também o tipo de energia a ser usado e a distância entre o poço tubular e o local do reservatório.
Após processos mencionados anteriormente, é necessário a regularização do poço quanto ao uso do recurso hídrico, através da solicitação de uma Outorga do Uso de Água.
Ao ser emitida pelo DRH, o usuário recebe uma Portaria da Outorga onde ficam estabelecidos parâmetros como a vazão permitida, horas diárias de bombeamento e outros itens que têm de ser respeitados para que a autorização concedida pelo órgão continue valendo. A regularização permite o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água, visando o equilíbrio entre a demanda de água e a oferta de água do aquífero explotado.
Após liberação da portaria de Outorga o estado poderá exigir o monitoramento continuo do poço, essa é uma condicionante exigida para algumas outorgas. No relatório serão apresentados ao DRH informações que comprovam que o usuário está utilizando somente o que lhe foi permitido e que, com isso, não está causando danos ao aquífero como rebaixamento do nível da água ou sua contaminação.
Tendo sido instalado, a manutenção preventiva de um poço contribui na garantia de um sistema rentável e duradouro. Além de servir para possíveis consertos, deve ser realizada para a limpeza química e mecânica.
A Água Viva é especialista em cada um desses processos e está pronta para ajudar você no que for necessário. Entre em contato conosco e solicite seu orçamento!
